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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Palitos folhados de queijo, presunto e tomate seco

E porque me esqueço sempre do prazo de validade da massa folhada de compra, já é um clássico na minha vida, inventa-se à pressa qualquer coisa assim bem vistosa, só para fingir para mim própria que era este o destino que tinha para lhe dar. Mas não era, era para fazer uma tarte retangular com creme de pasteleiro e muita fruta fresca por cima, bem diferente do que saiu do forno. Bom na mesma e massa aproveitada. 


quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Folhado de frango com caril

Das coisas boas da vida que tenho aprendido ultimamente sobre mim e as minhas capacidades de me contornar, ser mãe de um mini adolescente parece que afinal não é assim tão dramático, por enquanto. Durante vários meses pesquisei, li livros, aprendi muito e pus a teoria a funcionar na prática, e até hoje estou muito satisfeita com o resultado. 
Como tudo está em constante mudança, eu cá estarei de armas em punho à espera da primeira contrariedade, para dar a volta à questão sempre com elegância.
Como não sobra tempo para cozinhados mais "pomposos", sai um folhado com os restos de frango cozido e mais os "pozinhos" do costume.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Folhados de maçã e laranja

Acabo a semana com a sobremesa. Uns folhadinhos de maçã bem crocantes, assim em jeito de imitar os que há naquela cadeia de fast-food conhecida e também para agradar uma pessoa que gosta muito dessas tartes. Fi-los no forno em vez de fritos, adocei o recheio com mel, para depois poder usar o açúcar por cima que lhe dão uma crocância especial. Estavam bem gulosos :)  

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Rolo de carne picada em massa folhada

Com carne picada faz-se verdadeiros milagres. Podemos preparar mil e uma receita, e mesmo nos dias que falta a inspiração lá surge uma ideia ou outra. Acompanhei com puré de batata, mas com salada variada, legumes salteados, ou arroz fica bom e quem sabe um molho de carne bem apuradinho e reduzido. Bons cozinhados!


segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Strudel de maçã e nozes rápido

É bom quando podemos fazer muitas coisas no fim-de-semana e chegamos ao fim com uma sensação de bem estar. Tive tempo para tudo, para tratar da casa, para comprar as roupas novas para o "piolho" que cresceu, para passear, para namorar e também dar um alô e desejar boa sorte aos novos amigos que abriram a sua pastelaria. 
Ainda houve tempo para testar e comprovar a receita deste strudel tão bom que saiu da cozinha da Sarita. Super fácil de fazer e delicioso. A noz moscada juntamente com a canela fazem o par perfeito para aromatizar ainda mais as maçãs. Está aprovado, e faz aquele figurão tão bom à mesa. Boa semana a todos!

A Sarita fez o vídeo, vão espreitar a receita!

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Quiche de frango e bacon (com caril e leite de coco)

Um destes dias saiu uma quiche com sabor a Índia, mais que não seja para variar das habituais que costumo fazer. Uma pitada de caril, leite de coco e uma dose de amor, sempre utilizada em porções generosas quando cozinho para os outros.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Vol-au-vent de bacalhau e camarão

Um destes dias o "piolho encardido" estava como se o mundo fosse acabar naquele dia. Trombado, frustrado e muito zangado. Estávamos a jantar e ao ver a cara dele assim e a saber o porquê, deu-me uma enorme vontade rir, e soltei uma das minhas gargalhadas. Ele ficou mais chateado ainda. Eu só lhe disse, que ele tinha 11 anos e ainda tinha tempo para perceber realmente as coisas que são importantes na vida. E enquanto lhe murmurei essa frase pensei na minha mãe que no dia a seguir ia para o hospital ser submetida a mais uma cirurgia, e isso sim, isso é que era importante. Ajudá-la, apoiá-la e que o destino a  trouxesse de volta a casa sã e salva. Tudo o resto são pormenores insignificantes nesta vida que tem tantas coisas boas e outras más que realmente valem a pena, pular de alegria ou sofrer por elas. Ao fim dos anos se levarmos uma vida com otimismo, serenidade, sermos gentis para com o próximo, ajudarmos os nossos entes queridos e os outros também, tudo isso se reflete no nosso rosto, tornando as nossas rugas de expressão num rosto com sorriso constante e de gargalhada fácil. Todos os outros carregam o peso da maldade, e nunca serão felizes mesmo com as coisas boas da vida. Eu não quero ser assim nunca! A minha mãe está bem! Agradeço aos Deuses que me protegem embora eu ainda os procure. Bom fim-de-semana!


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Folhado de 3 queijos, bacon e azeitonas

Começo a semana com uma receita bem calórica para recuperar de mais um fim-de-semana inquietante. Sai sempre bem e podemos rechear a massa com muitas outras combinações. Eu gosto muito da dupla queijo e bacon,  mais umas azeitonas e uns pozinhos de orégãos. Salada a acompanhar e uma sopa para finalizar, e está mais um jantar despachado. Boa semana!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Tarte tatin de peras bêbedas (com massa folhada)

Um convite "oficial" feito de forma muito carinhosa, sem direito a recusa, nem invenções de desculpas esfarrapadas, embora a minha vontade de ficar por casa sossegada no fim de ano fosse uma boa desculpa. Nem sequer pensei, pois a companhia era demasiado boa para não aproveitar, além de ser perto de casa. Lá fomos todos animados, e conosco também foi esta tarte tatin que em cima da hora vi num programa de televisão. Achei a ideia genial e quis experimentar. Nem foi preciso anotar a receita, segui o meu instinto e fiz como achei melhor. No regresso trouxe comigo o carinho dos meus amigos e dos meus sobrinhos emprestados que adoro e que me dão sempre vontade de os levar para minha casa, e ainda um truque espetacular para cozinhar gambão selvagem sem perder a textura da carne e ficarem molengos (assim que puder partilho a receita), ensinado pela amiga que nem liga a estas coisas da culinária. Quem diria que um dia ela ia ensinar-me uma receita... É bom ter amigos e família por perto. Nada na vida supera os momentos agradáveis que passamos com as nossas pessoas queridas.

domingo, 1 de janeiro de 2017

Quiche de cogumelos e bacon

Por aqui aproveitou-se o primeiro dia do ano da melhor maneira. Não houve grande espaço para balanços anuais. Não costumo fazer a retrospetiva, sou demasiado emotiva para me lembrar do passado, pois tenho este terrível dom de transformar em drama até as coisas boas que me foram acontecendo. Portanto o meu balanço vai ser transformado em coisas patéticas que de uma forma ou outra me fizeram rir ou porque eram demasiado impossíveis de me acontecer, e olhem que me aconteceram coisas mesmo engraçadas. Também houve espaço para a seriedade nesta minha caminhada em busca da fé que perdi há anos, aconteceram muitas coincidências, muitos sinais, mas infelizmente ainda não encontrei esse caminho. Ainda não encontrei a quem agradecer.
Obrigada pelo vosso carinho diário, os comentários e emails que foram deixando ao longo do ano. Isso sim faz parte das boas lembranças de 2016. 
Desejo-vos um 2017 recheado de coisas boas, saúde e trabalho para todos, e o mais importante para mim, força para ultrapassarem todos os percalços que esta "coisa" da vida trás também junto com as coisas boas.
A receita de hoje é (mais) uma quiche que se faz em três tempos.
FELIZ 2017!



terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Vol-au-vent de ricotta Galbani e bacon

Eu pego, não pego, eu pego, não pego não... Não, não é a canção do Seu Jorge, é mesmo o único problema que me deparo neste momento, enquanto meio mundo tem os dias no caos por causa do natal, e eu já com tudo organizado, lembranças compradas, ementa pensada e ingredientes em casa.
O meu problema é se eu pego o cão e enfio-o dentro dos lençóis ou não pego o cão e deixo-o a choramingar com aquele ar triste, abandonado, sozinho no mundo e afins... Não, eu pego e enfio o cão dentro dos lençóis, está decidido! Agora instaurou-se uma guerra entre mim e o "piolho" a ver quem dorme com o cão. Já tentei de tudo, desde deitar-me mais cedo, esconder o cão bem lá no fundo com o roupão por cima da cama para disfarçar, fingir que estou triste e preciso de companhia, etc. O que é certo é que eu adoro dormir com aquela "coisa" que tem sempre a temperatura do corpo a rondar os 39º. É bem melhor que um saco de água quente e está sempre pronto a usar, o único senão é que temos de dormir com um olho no burro e outro no cigano, pois já se deu o caso de acordar e ter o cão a mordiscar-me o cabelo, e ninguém quer acordar e ter um lado do cabelo mais curto, mas de resto continuo a sentir-me aquela menina feliz que a mãe deixou ter um cão. Se eu soubesse que iria ser tão bom, já tinha tomado esta decisão, porque afinal agora a mãe sou eu. E se eu sou a mãe, então quem manda sou eu, certo?
Para não variar lá deixei a massa folhada perto de acabar o prazo, mas como a vida é tão simples bastou abrir o frigorífico e olhar para a embalagem de Ricotta Galbani e surgiu uma ideia bem boa e simples para dar de lanche ao "piolho" e ao seu amigo que estava cá por casa. Eles adoraram foi o que foi.


  

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Lombinho de porco em massa folhada e chutney de cebola roxa

O ano passado no almoço de aniversário do "piolho" para comemorar os seus 10 anos, além de um arroz de marisco, fiz lombinhos de porco a fazer lembrar o tão famoso Wellington. Um destes dias apeteceu-me voltar a fazer e resulta sempre, desde que não nos esqueçamos de alguns passos importantes. O melhor é fazer o chutney no dia anterior e selar a carne para que arrefeça completamente antes de ser enrolada na massa. Faz um vistão à mesa e todos gostam. Fica aqui a receita finalmente, porque o ano passado não houve direito a registo fotográfico em condições.

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Tarte folhada de maçã com creme de pasteleiro

Cresci numa casa com muita vida. Cheia de afetos, confusões e complicações, comida na mesa, pais equilibrados e que sempre me proporcionaram experiências, independentemente das dificuldades da época. Houve sempre muitos animais de estimação até ao dia que descobri que tinha uma alergia extrema a gatos e seria essa a grande causa de estar doente. Um dia cheguei a casa e ele já não estava lá. Achei que me ia curar e um dia ia buscá-lo. Nunca aconteceu. Ele morreu duas semanas depois na casa onde ficou. Chamava-se Sherman. A partir desse dia criei um muro à minha volta e nunca mais toquei em animais, nem criei qualquer tipo de emoções ou sentimentos por eles. Foi a defesa que consegui arranjar até hoje. Mas a vida dá tantas voltas... Depois de ter pensado mais no "piolho encardido" do que no meu egoísmo de não querer ter trabalho, ou que a minha menor percentagem de alergia aos cães se revelasse maior que aos gatos atualmente, tomei a decisão. Um pulguento bebé nascido em agosto estava destinado a pertencer à nossa família. Confesso que foi estranho e ainda não consigo quebrar alguns "bloqueios", mas revelou-se em mim novamente um instinto maternal. Já lhe toco no focinho, faço festas, limpo-lhe o rabo com toalhitas e quando lhe pego por baixo na barriga para lhe limpar o pelo, ele rosna e acho imensa piada. Dorme bem e acorda às seis da manhã e eu acordo também. Limpo os cocós e os xixis e chamo-lhe "monte pulgas". Ele anda atrás de mim e morde-me os pés. Sinto que de manhã é o meu momento de criar laços com ele, parece que me escondo e não quero que ninguém aqui saiba que já o adoro e cresce um amor dentro de mim por animais que há muitos, muitos anos não se revelava. Acho que tomei a decisão certa. Não quero que o "piolho" cresça sem ter estas experiências e me culpe um dia. Afinal era só um cão. Um cão que também nos vai proporcionar muitas alegrias e companhia. O "piolho" cresceu, já vai para a escola sozinho, os amigos do bairro já tocam à porta para ele ir para a rua e ele não tem qualquer problema em ajudar na educação do pulguento. Limpa cocós, brinca com ele e dá-lhe comida na mão. Acho que escolhi a altura perfeita. Scott, é o nome dele. Agora já sabem porque que é que as receitas andam em banho-maria.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Folhados de salsicha com queijo

Volta e meia zango-me porque quero fazer determinado prato e não tenho massa folhada em casa. Apesar de gostar de fazer massas, as folhadas compro feitas, pois que a vida é demasiado curta para eu perder tanto tempo com estas massas. Um dia destes lá comprei a massa e fiquei à espera daquelas alturas que preciso dela. Mas o diabo é torto, agora que a tinha em casa não me surgiu inspiração nenhuma, e pronto aconteceu o mesmo de sempre, deixei a validade perto do fim. Salsichas de lata também não são um habitué cá de casa, mas às vezes lá compro para o miúdo que gosta de cachorros e eu gosto de matar saudades dos tempos de criança em que na despensa havia sempre muitos enlatados. Folhados de salsichas, queijo, um toque de mostarda e uns pozinhos de sementes, foram rápidos e perfeitos para levar na sacola para a nossa ida ao cinema a dois, eu e o "piolho encardido".

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Lombinho de porco com mostarda e tomilho em crosta de massa folhada

E assim passaram uns dias que foram um misto de especiarias e condimentos. Exames médicos, no meio uma anestesia geral que só me lembro quando acordei ter dito “que boa soneca”, algum descanso, uma festa de finalistas, encontro com a família, passeios no campo, uma ida à praia, abraços aos meus sobrinhos emprestados, saboreei uns bolinhos da mãe, visita à feira medieval mais perto, relaxe no jardim botânico e conversa com o Sr. Adelino sobre a sua horta, sardinhas no Santo António, e dei por terminado estes dias com a notícia que adiei alguns meses, até anos. Estou literalmente de coração partido. Ouvir a nossa médica dizer aquela coisa do “para sempre” é demasiado definitivo, até porque sempre gostei de ter opções.
Ansiedade + stress x vários anos = coração partido. Hoje começo uma nova etapa. Depois das lágrimas, do medo, de mais ansiedade ainda, vamos lá agarrar o touro pelos cornos. Fazer a medicação certinha, mudar os “móveis” de sítio e fazer todo um novo plano de vida, sob o risco de poder vir a ter complicações cardíacas. E com o meu coração ninguém brinca!
Cozinhar, vou cozinhar e voltar a encher as prateleiras do frigorífico de tupperwares até não ter mais ingredientes. Cozinhar este mundo e o outro e escusam de dizer: ah e tal devias largar o blogue que isso ocupa-te a cabeça, que eu perco as estribeiras quando ouço isso. "O Meu Tempero" é metade de mim e como é que se vive sem metade de nós? Têm aí a resposta.
Pronto, depois de lavada a alma assim em jeito de vos alertar também para os riscos desta conta de matemática, trago-vos uma receita simples que faz o tal figurão à mesa. 
Abraços a todos, cuidem-se!



quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Vaca com legumes com crosta de massa folhada

A semana que passou foi bem proveitosa para mim. Depois das pinturas e de pequenas remodelações na minha cozinha, foi a vez das limpezas e de pôr tudo a brilhar. Chegou o fim de semana e decidi continuar nas arrumações. Lavar carpetes e outras coisas já a pensar que o outono está aí à porta. Não vale a pena reclamar depois porque está a chover. É pôr mãos à obra enquanto houver sol! 
Foi também o começo da hidroginástica, e fui quase arrastada... Fazer desporto nunca foi uma prioridade para mim, e ainda mais porque sou muito preguiçosa. Mas lá fui e com boa companhia. Vamos os três para a piscina e cada um vai para a sua aula. Saí de lá nem sentia as pernas, mas soube-me muito bem confesso. 
A receita de hoje é um prato simples, um vulgar guisado de carne e legumes que fez companhia a uma placa de massa folhada de compra a terminar o prazo. É utilizada outra forma de fazer estes pratos com a massa folhada, como por exemplo adicionar farinha na carne para engrossar o molho, o que eu acho lindamente. Esta carne foi feita na panela de pressão para garantir que a peça mais inferior que utilizei ficava bem tenra, e só depois decidi utilizar a massa, logo fui adaptando outros métodos. Portanto fica aqui uma sugestão de como salvar uma placa de massa folhada a terminar o prazo. Para a próxima prometo seguir o método mais correto, sem panela de pressão e uma carne à altura, mas garanto que estava bem saboroso.

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Tarte folhada de creme de limão e framboesas

Esta semana estou em casa em modo de férias quase forçadas. Há que arranjar coisas para fazer e passar o tempo da melhor maneira. Por isso hoje foi tarde de cinema. Eu e o "piolho encardido" vimos o filme francês "A Família Bélier". É um filme especial que nos toca de uma certa maneira a todos, filhos ou não de pais com surdez. É um filme que todos os pais deviam ver. Confesso que o final fez-me chorar de tanta beleza, e não porque foi triste. Vocês sabem, eu ainda só tenho 9 anos de prática em ser mãe, mas embora me custe ver, o "piolho" já vai voando do ninho, e é tão bom vê-lo crescer e tornar-se num pequeno homem com tantos valores e já um certo arcabouço em saber lidar com o mundo lá fora. O mundo para o qual, o meu dever é prepará-lo bem. É bom para mim ir-me preparando para quando ele voar de vez, e em vez de o condicionar, empurrá-lo do ninho para o caminho onde ele vê a possibilidade dos seus sonhos e objetivos tornarem-se realidade. Vejam o filme e percebem o que eu estou a falar.
Agora a receita finalmente, que já está guardada há muitos meses impaciente à espera que me decida partilhar, com o patrocínio da Dulcis que me fez chegar o seu creme de limão tão saboroso e prático de usar.