terça-feira, 14 de março de 2017

Rolinhos de queijo creme e salmão fumado

O "piolho encardido" é um bom garfo. Gosta de experimentar novos sabores, testar a capacidade do seu palato, opinar e sugerir receitas. Um dos ingredientes que me pede frequentemente quando vou às compras, é o salmão (ou truta) fumado. 
Ao contrário de mim que não me canso do leite com café e do pãozinho com manteiga ao pequeno-almoço, para ele é demasiado enfadonho, e todos os dias tenho mais uma tarefa para fazer, que é pensar o que posso mais inventar para que ele tome pequenos-almoços em condições, visto que é o único que se senta à mesa para esta refeição.
Acho que já está na altura de o por a cozinhar e  prepará-lo para a vida quando for estudar para longe. Delineámos a receita juntos, tratámos da "mise en place" e o resto ele fez sozinho. Foi assim uma espécie de sushi para crianças. E comeu de pauzinhos este pequeno-almoço diferente que foi empurrado com um sumo de laranja natural. Estava bom? Estava pois! 
Aqui, aqui e aqui, mais receitas que ele gosta com os "fumados".  


segunda-feira, 13 de março de 2017

Bacalhau à Zé do Pipo

Sempre que compro bacalhau apetece-me fazer uma receita diferente. Os meus rapazes só querem bacalhau cozido com grão, e eu lá arranjo sempre maneira de me safar ao mesmo prato. Desta vez saiu à Zé do Pipo e ficou bem saboroso com a ajuda da maionese clássica Heinz. Confesso que de há uns meses para cá o meu tempo na cozinha diminuiu drasticamente, porque agora com mais um membro na família "o pulguento", a casa precisa de mais cuidados. Como sei que é só uma fase vou tendo ajudas extras na cozinha, e ter alguns bons produtos já prontos a consumir tem me dado um grande jeito. Já vos contei que queria que o cão se chamasse Rosbife ou Soufflé e eles não me deixaram?

sexta-feira, 10 de março de 2017

Açorda de pescada com camarão e mexilhão

Não é um prato fotogénico para a fotografia, mas há coisas que pouco importam a não ser o sabor e a facilidade com que se prepara um jantar assim com meia dúzia de sobras que se vão acumulando no congelador. E faz-se a festa com mais dois pãezinhos já velhos, que se tornavam novos numa refeição quente e aconchegante.
Não se nasce a gostar de açorda. Aprende-se quando crescemos o que andámos a perder quando éramos novos e não queríamos comer a tão boa açorda que a minha mãe fazia. Como não posso voltar atrás, volta e meia sai uma açorda da minha cozinha para recordar o que andei a perder. Aqui, aqui, aqui e mais aqui, outras açordas bem boas.